Exame invasivo, realizado sob midriase, no qual injeta-se a fluoresceína sódica em acesso venoso (veia do antebraço), e documenta-se através de câmera digital, o trânsito do “corante” na circulação sanguínea de estruturas intra-oculares.
A fluoresceína sódica pode provocar algumas reações adversas, que não são freqüentes, como dor local caso haja extravasamentos do contraste, náuseas (15%), vômitos (0,3%), muito comuns em jovens.
Raras são as reações alérgicas como coceira, vermelhidão local, edema de laringe, broncoesoasmo e trombolflebite.
O contraste é eliminado do organismo em torno de 24 horas, pelo fígado e rins, alterando a coloração da urina e pele nesse período. Não pode ser realizado em pacientes com alergia à Iodo e em gestantes.
Após dilatação das pupilas, há o posicionamento do paciente no aparelho, sendo em seguida feita a injeção do contraste em poucos segundos. Fotos seqüenciais serão tiradas para permitir o estudo das alterações. O procedimento é indicado no estudo de doenças da Retina, Coróide e Nervo óptico, doenças como Retinopatia Diabética, Degeneração Macular relacionada à idade (DMRI), Distrofias e degenerações retinianas e de coroide, doenças oclusivas vasculares entre outras.
Fotos seqüenciais serão tiradas para permitir o estudo das alterações. O procedimento é indicado no estudo de doenças da Retina, Coróide e Nervo óptico, doenças como Retinopatia Diabética, Degeneração Macular relacionada à idade (DMRI), Distrofias e degenerações retinianas e de coroide, doenças oclusivas vasculares entre outras.
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